03/03/2014

Governo corta subsidios a crianças com deficiência - País - Notícias - RTP

Quando falam em nome dos Portugueses, Passos Coelho e os seus governantes falam de quem?

Seguramente não do povo português que juraram defender e proteger, mas que arruinam e lançam no desemprego e na pobreza.

Falam certa e exclusivamente em nome da sua clique de políticos oportunistas, defensores dos grandes interesses económicos que servem, usando os seus cargos como trampolim para futuras carreiras em empresas privadas (que favoreceram durante os seus mandatos), criando uma rede de ligações e influências proveitosas não para o país, mas para benefício próprio.

Vejam o regresso de Miguel Relvas (o "facilitador de negócios" por excelência, um "titulo" que parece remeter para a nomenclatura mafiosa), que na sua conduta passada mostrou tudo aquilo que de pior se pode fazer em política. Troçam de nós, pelos vistos, impunemente!

Até quando iremos suportar estas afrontas? Haverá quem, de entre os portugueses honrados e com ética, que vote nesta gente que atraiçoa a pátria, o povo e até os seus próprios eleitores? Quero acreditar que não!
   

Este caso já motivou mais de 400 queixas ao provedor de Justiça.
O Sexta às Nove investigou e descobriu que o governo está a cortar o subsídio de educação especial a crianças com deficiência. Nas dezenas de casos a que tivemos acessos constatámos que há pareceres
das escolas a pôr em causa decisões médicas.


Sessenta clínicos que acompanham crianças com deficiência deram voz à revolta e queixaram-se à Ordem dos Médicos.  O bastonário, chocado, admite enviar a queixa para o ministério público por entender que pode estar em causa um crime de usurpação de funções, posto em prática por funcionários mandatados pelo governo. 


O agora ministro da Segurança social recusou dar-nos uma entrevista mas há três anos, Pedro Mota Soares, então deputado da oposição, criticava o governo socialista pelos atrasos na atribuição do subsídio que agora está ele a cortar. 


Os casos que se seguem são de crianças com deficiência provenientes de agregados familiares pobres ou muito pobres.

1 comentário:

João Ribeiro disse...

Será que um chefe de estado eleito automaticamente por hereditariedade, como o é um Rei, cuja personalidade se confunde com a própria Pátria e cujo bem-estar é sinónimo do seu próprio bem-estar e bom nome, acima de todos os interesses económicos e partidários, não seria um melhor mediador para evitar este tipo de situações? Este tipo de situações e qualquer outra que embaraçasse o bom nome de Portugal, consequentemente o seu. Para mim uma Monarquia moderna e constitucional é parte da solução de Portugal.