Primeira apresentação presencial da História dos Paladares
29/05/2021
"LIVE" E SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DA HISTÓRIA DOS PALADARES
Com sessão de autógrafos e um "LIVE" em directo com intervenções on-line de especialistas em gastronomia (ver programa)
Na sequência do Prémio Internacional da Literatura Gastronómica 2021, atribuído à obra História dos Paladares | Volume I – Sedução, de Deana Barroqueiro, pela Academia Internacional da Gastronomia (Paris), é um prazer anunciar a apresentação deste livro, com público, já que devido à pandemia não nos foi possível fazê-lo mais cedo.
Este prémio, de grande prestígio internacional, veio valorizar ainda mais esta obra, cuja apresentação contará com a participação de personalidades como Dr. João Micael, Dr. Duarte Lebre de Freitas, Chef João D´Eça Lima, entre outros.
Para o Outono está anunciado o segundo Volume da História dos Paladares “Perdição”, que incidirá sobre a relação da gastronomia com a religião, moda, cinema,,,
PROGRAMA
Dia: 03 JUNHO 2021 – Quinta-feira (feriado)
Local: TRYVEL | Calçada da Estrela 52 em Lisboa)
Horários:
15H30–17H30: Sessão PRESENCIAL de autógrafos pela autora
18H00-19H30: Apresentação da “História dos Paladares” (Sessão online live)
Apresentação Online – Canal Youtube
Convite para assistir – https://www.youtube.com/watch?v=sMQ1MXoeeNM
Participantes: Deana Barroqueiro | Dr. João Micael | Dr. Duarte Lebre de Freitas | Chef João D´Eça Lima
Acção: Prime Books | Tryvel Groups & Incentives
O Livro narra-nos o percurso interessantíssimo, da história da evolução do gosto, que levou à educação do paladar e à eleição da gastronomia como uma arte, através de acontecimentos, episódios históricos, mitos nacionais e universais, focando personagens que influenciaram significativamente o mundo dos paladares; com mais de 250 receitas de época, que permaneceram, ao longo dos séculos, quase inalteradas até hoje.
26/05/2021
Folha de Sala - O Prémio Internacional de Literatura Gastronómica
Folha de Sala: Uma agenda cultural que destaca espectáculos de teatro, música e outros, não esquecendo o lançamento de livros e discos, o cinema e ainda a realização.
O livro de Deana Barroqueiro
19/05/2021
O Golias israelita contra os david palestinianos
Será que o holocausto, sofrido pela geração dos avós e pais, não ensinou nada aos actuais israelitas?
Talvez porque a maioria não sofreu na pele esses horrores, não se coíbem agora de reproduzir os actos dos nazis nas expulsões dos palestinianos das suas casas e territórios (em Gaza há 2 milhões de palestinianos encerrados num território do tamanho do concelho de Sintra), metê-los em guetos murados e campos de refugiados (campos de concentração) ou bombardeá-los com fogo desproporcionado, que destrói e mata indiscriminadamente, perante a hipocrisia dos países seus aliados europeus e americanos. Segue o testemunho de Manuel Rosendo, jornalista da Antena 1 - RTP:
«E a Palestina tem direito a quê?
O Presidente dos EUA, Joe Biden, falou ao telefone com o PM israelita, Benjamin Netanyahu. Disse depois que Israel tem o direito de se defender. Já sabíamos: Israel, como qualquer país, tem o direito de se defender. O que Joe Biden deveria ter incluído na sua mensagem - até para se demarcar da escola de Trump - é o direito que reconhece, ou não, aos palestinianos. Os palestinianos não têm direito de defesa?
Repor a verdade na sequência dos factos também é importante:
Na origem desta onda de violência está a brutalidade israelita contra os palestinianos que celebravam o fim do Ramadão na esplanada das Mesquitas e a ameaça de despejo de famílias palestinianas de Sheikh Jarrah, Jerusalém Oriental. Foi o Hamas que respondeu aos ataques israelitas, não foi Israel que respondeu aos ataques do Hamas.
E há ainda uma pergunta que sempre fica fora dos debates, mas é o "pecado original" do conflito: um povo sob ocupação, a que defesa tem direito? Deve fazer o quê? Aceitar e calar?
Esperar apoio de uma "comunidade internacional" com discursos bonitos, apelando à paz e ao calar das armas, mas nada faz para garantir que a Lei Internacional e as resoluções da ONU sejam cumpridas?
Um alerta: que ninguém tresleia estas palavras e veja nelas um apelo à violência.»
15Ofelia Silva, Maria Coutinho e 13 outras pessoas
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15/05/2021
GRANDES EMPRESÁRIOS OU ABUTRES PREDADORES DO PAÍS?
O DIREITO À INDIGNAÇÃO NÃO MOVE OS CIDADÃOS
Vejo e ouço nas comissões de inquérito parlamentares um punhado de "grandes empresários portugueses" que devem centenas de milhões aos bancos, em empréstimos que não pagaram (nem pagarão), sem que nada produzissem para o desenvolvimento da economia do país. Inquiridos pelo Parlamento (que nos representa a todos), mostram a arrogância de quem se considera intocável, acima da lei, cometa os crimes que cometer, que se permite rir na cara dos deputados, troçando abertamente de todos nós, quando fingem uma amnésia total sobre as suas empresas e o destino dos milhões que levaram dos bancos e se esvaíram nos seus bolsos sem fundo.
Esta gente é o cancro que corrói a sociedade e a democracia de um país. São bajulados pelos media e apoiados pelos governantes, embora sejam um escárnio para o cidadão honesto que paga com esforço os seus impostos e outras obrigações, para a população que luta diariamente para sair da miséria e para todos os empresários cumpridores que procuram produzir bens e levar as suas empresas a bom porto, sem golpaças nem desvios de fundos para offshores.
É pena que as redes sociais não lancem campanhas de indignação contra estes predadores da nação, em vez de o fazerem contra estátuas do passado. Estes empresários de pacotilha é que são os causadores da pobreza do país, da sua falta de recursos, do seu atraso, porque a Justiça portuguesa é lentíssima e impotente para os apanhar, deixando prescrever os seus crimes ou descartando provas. Eis alguns deles, embora haja muitos mais:
LISTA DOS DEVEDORES DO NOVO BANCO
A lista dos maiores devedores é preenchida por empresas lideradas com pessoas próximas de Ricardo Salgado, o ex-líder do Grupo Espírito Santo. Mais de metade do total desta dívida foi contraída por grupos ligados à construção e ao imobiliário.
À cabeça encontrava-se o Grupo Mello, que detém as auto-estradas da Brisa e vários hospitais privados, com 945 milhões de euros. Segue-se a Ongoing, o grupo de Nuno Vasconcellos que foi arrastado na queda da Portugal Telecom e que muitos apontavam como sendo um testa de ferro de Salgado na empresa. A dívida da Ongoing ascendia a 606 milhões.
Com 603 milhões de dívida ao Novo Banco estava o grupo Moniz da Maia, também ligado à construção e obras públicas. Segue-se a Martifer, com atividades no campo da construção e energia, com 560 milhões de dívida. Em seguida está a Promovalor, o grupo imobiliário liderado pelo presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, com 466 milhões de euros. Com 442 milhões de dívida estava a Macquarie Motorways, empresa de construção londrina detida por um grupo financeiro australiano.
Com dívidas a rondar os 300 milhões de euros encontravam-se o empresário madeirense Joe Berardo, e as construtoras Prebuild, Grupo Lena e Obriverca.
Seguem-se a Pelicano (284 milhões), o construtor José Guilherme (267), a Legacy Investments Asset Group, sedeada num offshore “apanhado” nos Panama Papers detida por capital angolano, e o grupo Imatosgil (223), também envolvido no negócio ruinoso da CGD na empresa espanhola La Seda.
Abaixo dos 200 milhões estavam dívidas do Sport Lisboa e Benfica (190), do grupo Previdente, de António Carlos de Almeida Simões (154), o grupo Temple do imobiliário de luxo de Vasco Pereira Coutinho (125), a Energia Limpia, com participação do GES e da Sapec (120), a brasileira Asperbras cuja filial no Congo era liderada por José Veiga.
A lista dos 20 maiores devedores é fechada com o crédito de 47 milhões à EBD (antiga Espírito Santo Health & SPA).
VENDA RUINOSA DO NOVO BANCO
O Banco de Portugal anunciou a venda de 75% do Novo Banco ao fundo abutre Lone Star. Dos 4900 milhões injectados directa e indirectamente pelos contribuintes, através de empréstimos ao fundo de resolução, nem um cêntimo será recuperado neste negócio. E o Estado ainda pode ser chamado a pagar mais por um banco que deixa de lhe pertencer.
Dossier organizado por Luís Branco.
08/05/2021
Prémio Internacional da Literatura Gastronómica 2021
História dos Paladares: I - Sedução, de Deana Barroqueiro, vence o Prémio Internacional da Literatura Gastronómica 2021, da Academia Internacional da Gastronomia (França)
NOTA À IMPRENSA
Prémios da Academia Internacional de Gastronomia e moção de reconhecimento e de apoio à restauração, 2021
A Academia Internacional de Gastronomia, reunida em Assembleia Geral no dia 5 Março, decidiu atribuir os seus prémios 2021.
5 Prémios atribuídos a Portugal:
1. Prix au Chef de l’Avenir – Alexandre Silva – Restaurante Loco
2. Prix au Sommelier – André Figuinha – Restaurante Feitoria
3. Prix au Chef Pâtissier - João Picão - Restaurant Jncequoi
4. Prix de la Littérature Gastronomique - "História dos Paladares " - Deana Barroqueiro
5. Prix Multimédia – Programa "A nossa Cozinha" de Maria José de Sousa
Prémios Internacionais
1. Grand Prix de l'Art de la Cuisine
Considerando a situação provocada pela pandemia foi, excepcionalmente, decidido atribuir 4 prémios ex-aequo a todos os nomeados, como homenagem a toda a actividade de restauração.
A História dos Paladares I - Sedução
É uma obra singular e ambiciosa, que não pode ser reduzida a uma vertente meramente histórica, embora principal, porque ela é muito mais do que isso, ao abarcar uma miríade de categorias, temas e estilos que a completam e lhe dão vida. Com Prefácio do Prof. Dr. João Paulo Oliveira e Costa, ed. Prime Books.
É a história da evolução do gosto, que levou à educação do paladar e à eleição da gastronomia como uma arte, percorreu um longuíssimo caminho, desde a Idade da Pedra até aos nossos dias.
Esse percurso é aqui narrado através de acontecimentos passados nos cinco continentes, estórias e mitos nacionais e universais, personalidades que reflectiram e influenciaram o mundo dos paladares (reis, filósofos, cientistas, escritores) e também receitas que atravessaram séculos ou mesmo milénios, por via oral, manuscrita ou impressa, através de incontáveis gerações, chegando quase inalteradas às nossas cozinhas.
Uma história mundial, daí ser ambiciosa, mas também nacional e subjectiva, pelas escolhas pessoais da autora, que dá particular atenção a Portugal, nomeadamente, às influências exercidas e sofridas, na culinária e alimentação, tanto pelos portugueses como pelos povos que contactaram durante a nossa Expansão Marítima, como se pode ver ainda hoje, na gastronomia de muitas nações dos vários continentes, o cozido à portuguesa, o sarapatel ou o porco em vinha-de-alhos.
A vastidão do tema (fruto de um trabalho de 5 anos) levou a autora a dividir a sua obra em dois volumes, que se completam, embora com perspectivas distintas: este, da Sedução, acabado de sair, gira em torno dos paladares mais viscerais e que mais apelo fazem aos sentidos; e o da Perdição, ainda no prelo, que liga a Gastronomia a outras artes, como o cinema, moda, religião, e também ao prazer, fausto e tentação…
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