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Eduardo Ribeiro agarrou em Camões e não mais parou . Ao princípio, devem ter achado que era um “arroubo a minha investigação”, refere, mas com a “insistência séria” o seu trabalho levou a uma outra abordagem. Hoje chega de novo ao estrado para um colóquio, genericamente, apresentando “as balizas mestras sobre os indícios da historicidade da presença de Camões em Macau”. É toda uma tarefa que quer que fique para a posteridade. “Não quero colher os louros em vida”, diz. No final declara que, dada a sua universalidade e a sua passagem por Macau, Camões é um poeta de Macau e que “a RAEM devia absorver como seu poeta o poeta Luís Vaz de Camões.”
Nesta entrevista ao jornal "Hoje Macau", Eduardo Ribeiro faz algumas revelações surpreendentes sobre o Poeta e abre-nos o apetite para a leitura do seu próximo livro. Para ler AQUI.
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