O autor faz uma brilhante apresentação da tipologia do romance histórico, como introdução a uma aprofundada análise literária da minha obra, até ao último romance, O Corsário dos Sete Mares.
Publicado em 23/10/2012.
Uma análise concisa sobre a obra de Deana
Barroqueiro
No findar do
dia de ontem Deana Barroqueiro alvorou, “urbi et orbi”, o seu mais recente
rebento literário, um romance histórico com o título de “O corsário dos sete mares”, cuja narrativa aborda a aventura que foi
a vida de Fernão Mendes Pinto, enquanto peregrino derivante no Oriente. Momento
de ouro da nossa vida cultural, tal evento teve cabimento num belíssimo
monumento – o Padrão dos Descobrimentos – e, como oradores da sapiência quer da
obra quer da Autora, duas personalidades que cuidaram de não terem deixado os
seus créditos em mãos alheias – Marçal Grilo e Miguel Real.
Após leitura
nocturna deste seu último filho literário decidi-me a prestar a minha singela e
anónima homenagem à Escritora em causa, que publicamente consagro como uma das
aquilatadas na nossa lusitana ágora se bem que, no pleno da minha consciência,
reconheça que esta minha consagração não transporta nenhuma mais valia à
referida Autora.
A) – Do
romance histórico: (1)
Numa breve nótula introdutória sumulo que é pacífico e encontra-se assente que o género literário “romance” subdivide-se em diversos subgéneros, tais como ficção científica, policial, aventuras, amor, biográfico e, também, o histórico, entre outros.
Sendo o romance, na generalidade dos seus subgéneros, uma narrativa descritiva consoante a aptidão e imaginação do Autor (2), detendo este o livre arbítrio de decidir o que fazer com as suas personagens que cria consoante a necessidade de encapotar e encorpar a narrativa, já o subgénero “histórico” traz algumas limitações ao Autor, pois este tem que se cingir a determinados eventos históricos que ocorreram numa determinada época, não podendo escapulir-se dos mesmos.
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