A nova edição, revista e aumentada, de O Espião de D. João II, com a chancela da Casa das Letras/Leya, já se encontra nas livrarias.
Será «O ESPIÃO DE D. JOÃO II» um romance histórico ou um livro de viagens exploratórias de mundos reais há muito desaparecidos?
Creio que é ambas as coisas. Tem como suporte, além da historiografia
contemporânea, crónicas, diários e itinerários escritos pelos padres,
cronistas, cientistas e aventureiros do século XV ao XVII.
São
históricos os indivíduos, os factos e as datas, como são históricos os
costumes dos povos e os lugares que me servem para criar a intriga e pôr
o herói em acção, pois «O Espião de D.
João II» é, sobretudo, uma obra de ficção que permite a efabulação e a
transformação da realidade em mito.
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