16/10/2009

Mais de 150 pessoas no lançamento
d’ O Espião de D. João II

A grande sala de jantar do 7º piso do El Corte Inglés ficou sobrelotada. Havia mais do dobro de pessoas para as setenta cadeiras que os organizadores disponibilizaram no evento e alguns convidados, não tendo conseguido entrar na sala, acabaram por desistir e retirar-se. A todos os que não puderam assistir, àqueles a quem eu não consegui falar ou sequer ver, venho deixar aqui o meu pedido de desculpas.

Fiz questão de chegar meia hora mais cedo para poder receber os amigos que se adiantassem, agradecer-lhes a presença, conversar um pouco e assinar-lhes os livros para não terem de esperar mais tarde, dado que muitos vinham de fora de Lisboa, nomeadamente do Algarve. Porém, com grande mágoa minha, nem mesmo assim logrei dar as boas-vindas a toda aquela encantadora e luzida assembleia de mais de cento e cinquenta pessoas.

O Espião de D. João II teve a honra de ser apresentado pelo Dr. Guilherme d’Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas e do Centro Nacional de Cultura, o qual, de pois de tecer grandes elogios à obra, a fim não prejudicar o suspense da narrativa, escolheu debruçar-se sobre o mito da demanda do Preste João das Índias e encantou a assistência com uma verdadeira lição de História sobre o tema.

Assim, desejo expressar a minha gratidão à editora Esquilo, na pessoa do seu editor, Dr. Paulo Alexandre Loução, ao Dr. Guilherme d’Oliveira Martins pela sua brilhante participação e a todos os que vieram festejar comigo por cumplicidade neste amor dos livros e da escrita e por bem-querer.

Por fim, os meus agradecimentos à equipa do El Corte Inglês, pelo gentil recebimento na sala do seu restaurante e pelo transtorno que lhes possa ter causado a hora tardia em que os deixámos.

Bem hajam todos pelos momentos de intenso prazer e emoção que me causaram!

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