JN - 15 de Janeiro 2015
O júri do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, referente a
2014, decidiu não atribuir o galardão por "falta de qualidade das obras
apresentadas".
Agustina Bessa-Luís
Esta
decisão foi tomada "por maioria, na segunda reunião deliberativa
realizada no Casino Estoril", no concelho de Cascais, disse à Lusa fonte
da Estoril Sol, citando a ata da reunião dos jurados.
"Após
demorada análise e debate sobre as obras apresentadas, o júri entendeu
que nenhuma delas reunia as condições bastantes para a atribuição do
galardão", disse a mesma fonte.
Esta não é a primeira vez que o galardão não é atribuído, logo na sua primeira edição, em 2008, e por idênticas razões, o júri, então presidido pelo escritor Vasco Graça Moura, decidiu também não entregar o prémio, que conta com o apoio da Gradiva para a edição da obra vencedora.
Raquel Ochoa, em 2009, com o romance "A Casa-Comboio", foi a primeira autora distinguida com este galardão que premeia autores portugueses, sem obra publicada e menores de 35 anos.
O júri da edição deste ano, a sétima do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, foi presidido por Guilherme D`Oliveira Martins, em representação do Centro Nacional de Cultura, e integrou também José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa de Críticos Literários, Maria Carlos Loureiro, pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, Maria Alzira Seixo e Liberto Cruz, convidados a título individual e, ainda, Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, pela Estoril Sol.
A lista de vencedores das diferentes edições do prémio, além de Raquel Ochoa, é constituída por Paulo Mourão Bugalho, com o romance "A Cabeça de Séneca", Tiago Manuel Ribeiro Patrício, com a obra "Trás-os-Montes", Marlene Correia Ferraz, com o romance "A vida inútil de José Homem", e Paula Cristina Rodrigues, com "Horizonte e Mar", que venceu no ano passado.
Em comunicado, a Estoril Sol afirma que relançará o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, assim como o Prémio Literário Fernando Namora, além de vir a atribuir ainda, pela primeira vez, o Prémio Vasco Graça Moura. Este novo galardão, em homenagem ao autor, falecido no passado mês de abril, destina-se a "distinguir a cidadania cultural".
Esta não é a primeira vez que o galardão não é atribuído, logo na sua primeira edição, em 2008, e por idênticas razões, o júri, então presidido pelo escritor Vasco Graça Moura, decidiu também não entregar o prémio, que conta com o apoio da Gradiva para a edição da obra vencedora.
Raquel Ochoa, em 2009, com o romance "A Casa-Comboio", foi a primeira autora distinguida com este galardão que premeia autores portugueses, sem obra publicada e menores de 35 anos.
O júri da edição deste ano, a sétima do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, foi presidido por Guilherme D`Oliveira Martins, em representação do Centro Nacional de Cultura, e integrou também José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa de Críticos Literários, Maria Carlos Loureiro, pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, Maria Alzira Seixo e Liberto Cruz, convidados a título individual e, ainda, Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, pela Estoril Sol.
A lista de vencedores das diferentes edições do prémio, além de Raquel Ochoa, é constituída por Paulo Mourão Bugalho, com o romance "A Cabeça de Séneca", Tiago Manuel Ribeiro Patrício, com a obra "Trás-os-Montes", Marlene Correia Ferraz, com o romance "A vida inútil de José Homem", e Paula Cristina Rodrigues, com "Horizonte e Mar", que venceu no ano passado.
Em comunicado, a Estoril Sol afirma que relançará o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, assim como o Prémio Literário Fernando Namora, além de vir a atribuir ainda, pela primeira vez, o Prémio Vasco Graça Moura. Este novo galardão, em homenagem ao autor, falecido no passado mês de abril, destina-se a "distinguir a cidadania cultural".
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