Pouco mudou num certame que devia ser um dos maiores eventos portugueses em prol dos livros, dos autores e dos leitores e, todavia, continua a parecer uma mero arraial de província, quer a nível de qualidade, exposição e informação, quer a nível de eventos culturais. Pobre, insignificante, revelando incompetência na organização. Na de Lisbos, no dia anterior à sua abertura, ainda não havia qualquer informação na Página do certame, rigorosamente nada; na do Porto, indicavam-se alguns livros do dia e umas raras sessões de autógrafos.
Copiamos tudo do estrangeiro, já agora porque não fazer algo semelhante às Feiras do Livro europeias ou até brasileiras? Este ano (valha-nos isso!) não houve as habituais tricas entre os participantes, que só prejudicam os leitores que eles afirmam querer servir e beneficiar.
Valeu pelo contacto com os leitores, que é a parte mais gostosa, para além da escrita, aos quais rendo aqui a minha homenagem e agradeço a amável companhia:
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