Não existe na Página da Feira do Livro do Porto um e-mail ou um telefone para contactos com os seus responsáveis.
Vou estar na Feira a assinar autógrafos ao Romance da Bíblia e ao Espião de D. João II, no dia 19, das 15 às 18 h. e não vejo lá qualquer indicação da minha sessão, nem de O Espião de D. João II ser Lvro do Dia da Ésquilo.
Não se compreende que haja tão poucas indicações da presença de escritores, até parece que há editoras privilegiadas e outras parentes pobres que não merecem referência. Procurei em vão contactá-los, pois gostaria que os meus leitores do Porto soubessem da minha ida e da minha vontade de os receber no Pavilhão A20 da Ésquilo.
Por isso deixei o meu apelo na sua Página do Facebook, todavia tenho poucas esperanças de que alguém responsável o leia e resolva o lapso até amanhã. O que será de lamentar!
3 comentários:
Por acaso também reparei nesse lapso, o que é uma falha terrível. E quem sabe até não hajam outros autores na mesma situação?
Vou estar na feira do livro hoje e vou tentar passar pela Ésquilo para a cumprimentar.
Infelizmente é assim. Mas, provavelmente, terá havido escritores mediocres muito divulgados...
Um abraço
Regina Gouveia
Depois de ter enviado e-mails, no dia 18, a todos os endereços que vinham na Página da APEL (não da Feira, cujo telefone nem sequer atenderam), recebi resposta da Sra. Isabel Lopes, do gabinete de Apoio aos Associados que resolveu o problema. Isto não invalida o facto da Feira do Livro de Lisboa e (ainda pior) do Porto, sejam desde sempre de uma tremenda desorganização, quase total ausência de informação e pobreza de eventos que mais parecem um certame de aldeia do interior do que aquilo que se propõe ser a maior Feira do Livro de Portugal.
E isto repete-se de ano para ano, o que mostra que os seus dirigentes e participantes preferem andar em lutas de poder, estéreis, a fazerem um trabalho sério e competente, a favor da Cultura e do Livro (e das obras dos escritores) que esteja ao nível de outras Feiras do Livro europeias ou brasileiras, por exemplo, de que os portugueses se possam orgulhar e não da exibição quase indigente que nos oferecem.
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