01/09/2010
O que dizem os meus leitores...
Quero registar aqui, neste blogue de Conversa com os meus Leitores, alguns exemplos de críticas e opiniões que me chegaram por e-mail, foram deixadas no Facebook ou apareceram em blogues. É o pretexto para expressar a minha gratidão, não só aos seus autores, mas a todos os que me têm escrito, ao longo destes dez anos de publicações, e aos que me seguem neste espaço de convívio. Espero que me perdoem a indiscrição de as tornar públicas!
Se nenhuma das mensagens aqui transcritas é negativa, não foi por eu as ter descartado - apenas tive a sorte de não ter recebido nenhuma! Ora vejam se não tenho razão para estar grata, "derretida" e com o ego "em alta":
"Olá Deana! Acabei de ler hoje "O Espião de D. João II". Fiquei completamente refém do livro enquanto não o acabei! Há agora em mim uma certa revolta devido ao destino de Pêro da Covilhã (não podemos mudar a História!) e uma espécie de vazio... Como aquele que se instala quando temos por companhia constante alguém que muito amamos e mimamos e que depois nos deixa... Até sinto alguma resistência para iniciar outro dos seus romances, talvez "D. Sebastão e a Vidente". Preciso de fazer o luto... Gostei do seu texto na Conversa com os Leitores no seu blogue, sobre a forma como cria os seus romances. Um abraço!"
Paula Aguiar
31/08/2010
"O Navegador da Passagem foi o primeiro livro da Deana que tive o prazer de ler.
Para mim, quando desconheço um autor e a sua obra, além do nome do livro, na escolha de uma compra pesa também o grafismo da capa, a qualidade do material e (obviamente) algumas linhas que consiga ler em jeito de teste.
O Navegador da Passagem prendeu-me logo desde o momento em que o vi.
O Espião de D. João II veio como consequência imediata da leitura do livro anterior, porque um autor que consegue descrever daquela forma romanceada e muito viva um pedaço tão importante da nossa história, tem imediatamente direito à minha melhor atenção!
Este segundo livro, mesmo depois do enorme agrado na leitura do anterior, proporcionou-me longos momentos de enorme prazer literário, numa história que me agarrou desde a primeira linha!
É sublime!!! Tal como já antes afirmei, daria "pano para mangas" se fosse conhecido em Hollywood!"
Paulo Franco Henriques
25/08
Não sei se foi por ter sido o primeiro livro que li, mas de facto o D. Sebastião teve um impacto enorme sobre mim... e arredores. Mas o vício manteve-se totalmente tanto no Navegador como no Espião!
José Nuno Pimentel
20/8
Deana adorei o seu livro D. Sebastião e o Vidente, demonstra realmente que é uma escritora que sabe envolver e cativar deixo-lhe um apelo porque não mais um livro ou até mais... sobre outras individualidades epicas que fazem parte da nossa história. Candida Costa
19/8
D. Deana, andei à procura do livro "O Espião de D. João II" e quase que tive uma depressão! Está esgotado nas quatro livrarias dos quatro shoppings aqui da zona! Com tanta afluência ainda fiquei com mais apetite de o ler.
Diana Carvalho
18/8
Deana Barroqueiro é, sem dúvida, um nome incontornável da Literatura Portuguesa.
Especializada em romance histórico, as suas obras constituem marcos extremamente significativos das letras portuguesas.
Obras de grande densidade e, consequentemente, de leitura não muito fácil, são absolutamente indispensáveis à biblioteca de todos os portugueses.
Tendo já podido apreciar os excelentes três primeiros, vou começar a leitura do último, logo que o carteiro mo traga, já que o encomendei.
Deixe que lhe sugira que os não perca. Dão trabalho, mas vale bem a pena o esforço. Deana Barroqueiro é uma mulher de garra e que sabe bem o que faz e por que o faz. Preencheu muito bem e por mérito próprio um vazio imenso que existia na literatura portuguesa. Em boa hora.
Ruben Valle Santos
Blogue O Homem, produto de si próprio
http://ruvasa2a.blogspot.com
14/08
As letras fluem…
…encantadas das suas mãos e se agrupam como que por magia, transformando-se em belos livros.
Prazer enorme em ser teu amigo
Saudades
Victor Jerónimo
2/7
Tenho guardadas muitíssimas outras mensagens que me alegram a alma e me dão a motivação necessária para continuar a escrever, as quais só não transcrevo aqui por receio de fazer o texto demasiado longo, mas que agradeço com todo o meu coração. Bem hajam, queridos amigos!
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